7 de nov. de 2007

Genética na luta contra a DENGUE!

A revista Science publicou o estudo de um consórcio internacional de pesquisadores, dos quais alguns são brasileiros,onde foi feito o mapeamento genético do mosquito transmissor da dengue,o Aedes aegypti.
O estudo constatou que o mosquito possui grande quantidade de moléculas ligadas ao olfato. Esse dado leva os cientistas a pensar que o mosquito tem boa parte de sua orientação calcada em receptores olfativos e que uma das maneiras de combatê-los pode resisir no uso de determinados tipos de cheiros.
A dengue atinge cerca de 50 milhões de pessoas por ano em todo o mundo e, na forma hemorrágica afeta em torno de 500 mil . Como não há vacina o mapeamento traz muita expectativa para toda a comunidade científica como uma importante arma contra a dengue.
Referências: Jornal da semana Nacional de Ciência e Tecnologia,4ª edição,Out-2007

Ação do homem no ambiente

O ser humano é capaz de modificar o ambiente interferindo positiva ou negativamente nele. No entanto ele não está livre de sofrer os efeitos de suas ações nesse meio. A poluição da água, doar,do solo, a destruição da vegetação afetam o organismo de todas as espécies.
A vida do planeta deve ser pensada como uma unidade da qual todos os seres,incluindo o homem,fazem parte. Preservando esta unidade ele estará preservando a si mesmo!
O grande problema da conservação da natureza está intimamente ligado à sobrevivência do homem na terra.
" Devemos reconsiderar nossa posição e assinar um novo pacto com a natureza que nos permita viver em harmonia com ela. Só essa harmonia tornará possível salvar,simultaneamente,o ser humano e a natureza,ddois lados de um mesmo problemaque estão intimamente ligados e não é mais possível separá-los. a natureza não deve ser salva para rechaçar o ser humano e sim por ser a única possibilidade de sobrevivência material para a humanidade,devido à unidade fundamental do mundo em que vivemos"(Dorst,1973).